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O rombo causado aos cofres da previdência social pela quadrilha chega a oito milhões de reais, apontou a investigação.
A operação foi deflagrada no rio de janeiro e cumpriu 19 mandados de prisão e 18 mandados de busca e apreensão. A polícia concluiu que os acusados faziam solicitações de benefícios com nomes fictícios ou de pessoas que já morreram.
O objetivo era conseguir sacar pensões por morte e o bpc, benefício pago para idosos e deficientes de baixa renda.
O delegado da polícia federal, Renato Gentile, responsável pela operação destaca a organização dos criminosos e os impactos da falsificação de documentos.
Segundo a polícia federal, os presos serão acusados de diversos crimes como: organização criminosa, estelionato previdenciário, falsidade ideológica entre outros. // as penas podem chegar a 31 anos de prisão.
Fonte: Brnews